Psicólogo
Começar uma psicoterapia é, para muitas pessoas, um passo importante e, às vezes, difícil. Pode surgir em momentos de crise, de dúvida, ou simplesmente quando sentimos que precisamos entender melhor quem somos e o que está acontecendo conosco. Mas afinal, o que é a psicoterapia?
A psicoterapia é mais do que desabafar: é um espaço ético de escuta e reflexão.
Sintomas ganham sentido. Padrões se tornam conscientes. Mudanças se tornam possíveis.
Paciente e terapeuta caminham juntos, em uma construção conjunta do processo.
Embora muitas pessoas cheguem à terapia por sintomas como ansiedade, tristeza, dificuldades nos relacionamentos ou decisões importantes a tomar, a psicoterapia não se limita a “tratar” problemas. Ela se propõe a criar condições para que a pessoa compreenda os significados mais profundos desses sintomas em sua vida, transformando padrões que se repetem e encontrando novas possibilidades de ação.
Na abordagem que pratico, a psicoterapia é vista como uma construção conjunta entre paciente e terapeuta. Você não estará sozinho nem será um “objeto de análise”: será um sujeito ativo no seu próprio processo.
Meu trabalho se fundamenta em três perspectivas complementares:
Cognitivismo: identificamos padrões automáticos de pensamento que influenciam emoções e atitudes, e buscamos formas mais funcionais de pensar e agir.
Sistêmica: analisamos as relações que você estabelece com pessoas próximas, famílias, grupos, buscando compreender os contextos onde o sofrimento se organiza.
Constructivismo semiótico-cultural: olhamos para como você constrói significados sobre si mesmo e sua história, e como esses sentidos podem ser reconstruídos em um processo dialógico.